Heterofobia?

Queridos irmãos.
Não gosto de falar de governos, mais me sinto obrigado a trazer-lhes uma palavra sobre o que está acontecendo. Nós cristãos estamos sendo taxados de homofobicos, por estarmos sendo o que Deus nos fez para sermos, homens e mulheres. Somos o que o Senhor nos criou. Ele nos fez assim. Quem quer ir contra a vontade de Deus e da natureza tem o livre arbítrio para fazê-lo, mais nos impor que não podemos ser o que somos e não podemos educar nossos filhos dentro da lei de Deus é um absurdo. Não somos nem queremos ser gays e nem achamos normal ser. Afinal em todas as espécies a machos e fêmeas. Só existem dois sexos, não três ou quatro. Eu não tenho nada contra quem escolhe ser gay mais daí a me impor que tenho que educar meus filhos que ser gay é normal é no mínimo uma atitude contraria a natureza. Nós cristãos não obrigamos ninguém a ser o que somos. Não queremos nenhuma lei que nos obrigue a ser o que não somos. Respeitamos a decisão de pessoas que se dizem gays, mais não podemos deixar de dizer que esta posição é contraria a palavra de Deus, e falamos isto por amor, não por discriminação. Sabemos as conseqüências de quem opta por não obedecer a Deus e gostaríamos que todos entrassem no reino do Senhor. Contudo há uma cruzada para acabar com as espécies macho e fêmea. Onde estão as “ongs” que defendem a natureza?
Afinal ser macho e fêmea é ser natural. Quero lembrar-lhes que a destruição de espécies causa grande prejuízo para o planeta. Esta onda de heterofobia é algo fora dos padrões de sanidade. Sejam gays, afinal tem o livre arbítrio para seguirem o que querem mais deixem sermos o que somos. Homens e mulheres tementes a Deus e naturais. A ciência diz que somos macho e fêmea. Deus diz que somos homens e mulheres. Por que temos que ser taxados de homofobicos por sermos de acordo com as leis de Deus e da natureza?
Fica aqui a minha palavra para a igreja do Senhor. “E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.”( Rm 12.2)